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sexta-feira, 30 de maio de 2008

Produto Interessante


Valorize o Bem

Estranhas ocorrências periodicamente chamam a atenção.
A natureza parece convulsionar-se.
Ondas imensas devastam grandes áreas habitadas.
O aquecimento global provoca devastadores fenômenos climáticos.
Chove em excesso em alguns lugares, enquanto noutros faz-se desesperadora seca.
Ao lado dos fenômenos da natureza, há também tristes espetáculos produzidos pelos homens.
Atos terroristas causam vítimas incontáveis.
Guerras surgem em vários locais do planeta.
Notícias sobre corrupção não param de eclodir.
A cada dia são divulgadas notícias sobre cruéis atos de violência.
Crianças são brutalmente assassinadas, idosos são logrados, jovens são corrompidos.
No âmbito sexual, liberdade facilmente degenera em libertinagem.
Ante esse estranho contexto, não falta quem diga que a Humanidade está perdida.
Entretanto, o bem nunca foi tão operante no mundo.
A ciência descobre sem cessar a cura para enfermidades que, por longo tempo, infelicitaram a raça humana.
A tecnologia torna o viver mais suave, sob o aspecto material.
Há inúmeras organizações voltadas para a promoção do ser humano.
Incessantemente surgem leis que asseguram direitos para as minorias.
Organizações internacionais procuram interferir em países nos quais os direitos humanos são desrespeitados.
A prática do serviço voluntário dissemina-se pelo corpo social.
Há belíssimos exemplos de devotamento e abnegação.
A rigor, vive-se uma época de transição e pujança.
Sob uma atividade febril, a grandeza e a miséria humanas tornam-se visíveis.
Os meios de comunicação trazem a público o que por muito tempo foi dissimulado.
A partir das informações disponíveis, cada qual escolhe o que deseja valorizar.
Alguns se encantam com os progressos tecnológicos e científicos.
Outros valorizam as conquistas dos atletas e a abnegação dos voluntários de diversas áreas.
Mas há quem tome gosto por notícias de violência, corrupção e tragédia.
Por certo não é possível e nem desejável ignorar o mal ainda existente no mundo.
Ele deve ser identificado e combatido, com serenidade e competência.
Mas não é viável centrar no mal toda a atenção, em detrimento do bem que também se desenvolve.
A Humanidade é hoje muito melhor do que jamais o foi.
Há pouco mais de um século, havia escravos no Brasil.
Eram seres humanos que podiam ser chicoteados, vendidos e assassinados por seus donos.
Eles eram considerados apenas coisas, bens materiais de que se dispunha livremente.
Hoje a própria idéia parece escandalosa.
Mas por muito tempo ela foi considerada absolutamente natural.
A sensibilidade humana está se sofisticando.
Algumas práticas admitidas no passado hoje causam estarrecimento e revolta.
Trata-se do progresso modelando os costumes e os sentimentos.
A Humanidade está sendo preparada para uma fase mais sublime de sua existência imortal.
Nela, a fraternidade, o mérito e a justiça devem reinar soberanos.
Apresse a depuração de seu mundo íntimo vivendo, valorizando e refletindo sobre o bem.
É uma questão de escolha.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 30.05.2008

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Hubble - 1990_2005 - Vídeo Comemorativo

Padre Damião de Veuster

Pe. Damião de Veuster

O Apóstolo dos Leprosos na ilha "maldita" do Molokai.

Nasce no dia 3 de Janeiro de 1840 na aldeia de Tremelo, perto da cidade de Lovaina. Sétimo de oito filhos de uma família de camponeses. Chama-se Joseph de Veuster.

No dia 2 de Fevereiro de 1859 entra na Congregação dos Sagrados Corações. O jovem Joseph recebe o nome de Damião.

Em 1863, o seu Irmão Pânfilo, Sacerdote da mesma Congregação Religiosa, era escolhido para ir como Missionário para as ilhas do Hawai, mas a epidemia do Tifo que alastrava na Europa, aceifou-lhe a vida antes de ele poder partir.

Damião escreveu mediatamente ao Superior da Congregação, pedindo-lhe para substituir o seu Irmão. O pedido foi aceito. Esta foto foi tirada nessa altura.

Damião embarca em Brême, na Alemanha. A sua coragem deixa a população estupefacta. Desde Brême até às ilhas do Hawai, a viagem marítima do Pe. Damião de Veuster durou nada menos que 148 dias, sem escala. Desembarca em Honolulu em 19 de Março de 1864.

Tendo permanecido 9 anos na ilha do Hawai, em Março de 1873, o Pe. Damião ofereceu-se voluntariamente para ir assistir os leprosos que então eram deportados para a ilha do Molokai – a Colónia dos Leprosos.

Depois de ter vivido algum tempo numa simples cabana, o missionário construiu uma casa em madeira, onde toda a gente ocorria em busca de ajuda material e espiritual. Os leprosos já sentiam a presença de alguém que os amava.

Com a ajuda dos leprosos mais fortes, Pe. Damião construiu casas, aumentou as instalações do hospital. Abriu uma loja onde os leprosos podiam abastecer-se gratuitamente. Levou a sua gente a cultivar a terra. Com os leprosos, o Pe. Damião constrói uma aldeia, organiza serviços de entre ajuda, monta um orfanato.

Em 1887, o Pe. Damião teve os primeiros sintomas de lepra: umas manchas na pele e a falta de sensibilidade nos pés. Os exames do laboratório confirmaram a terrível doença: estava leproso.

No dia 15 de Abril de 1889, o missionário "louco" do Molokai expirava na sua casinha, cansado, mas feliz. Tinha 49 anos, tendo vivido 16 anos na ilha do Molokai.

Em 1936, a pedido do governo Belga, os restos mortais do Pe. Damião de Veuster foram transladados para a sua pátria natal, pelo Navio-Escola Mercator. O missionário leproso de Molokai foi declarado Herói Nacional.

Admirado pelo mundo inteiro, o Pe. Damião é o único não americano que tem uma estátua em Washington, na galeria dos Heróis da América.

Em 1954 diversos grupos Belgas de ajuda aos leprosos unem-se e criam a Associação Belga Pe. Damião, que atua hoje em mais de 25 países, curando mais de 400.000 leprosos por ano.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Tsunami Silenciosa

Texto da Revista The Economist de 17 de abril de 2008, traduzido por Mercio Cezar Basso.

Preços dos alimentos estão causando miséria e conflitos ao redor do mundo. São necessárias soluções radicais.

Imagens da fome geralmente mostram olhos passivos e barrigas inchadas. A colheita falha por causa da guerra ou conflitos; o início da crise é súbito e localizado. O fardo cai sobre aqueles que já estão na margem.

As imagens de hoje são diferentes. "Há uma tsunami silenciosa," diz Josette Sheeran do Programa Mundial de Alimentos, uma agência das Nações Unidas. Uma onda de inflação dos preços dos alimentos está movendo através do mundo, deixando tumulto e balançando governos na sua onda. Pela primeira vez em 30 anos, protestos por alimentos estão surgindo em várias partes de uma vez. Bangladesh está em alvoroço; a China mesmo está preocupada. Em outro lugar, a crise dos alimentos de 2008 testará a asserção de Amartya Sen, um economista Indiano, de que fome não acontece nas democracias.

Escassez tradicionalmente significa inanição. As medidas das crises de hoje são miséria e mal nutrição. As classes médias dos países pobres estão dando atenção aos cuidados com a saúde e parando de consumir carne então eles podem ter três refeições por dia. Os pobres médios, que ganham US$ 2,00 por dia estão tirando as crianças da escola e eliminando os vegetais então eles podem ainda consumir arroz. Aqueles que ganham US$ 1,00 por dia estão cortando o consumo de carne, vegetais e uma ou duas farinhas, então eles podem ainda consumir um prato. O desesperado, aquele que ganha US$ 0,50 por dia, é a face do desastre.

Brutalmente, um bilhão de pessoas vivem com US$ 1,00 por dia. Se, numa estimativa conservadora, o custo da comida deles aumentar 20% (e em alguns lugares, eles subiram muito mais), 100 milhões de pessoas poderiam ser forçadas a este nível, de medida comum de absoluta pobreza. Em alguns países, isso eliminaria todos os ganhos em redução de pobreza que eles obtiveram durante a década passada de crescimento. Por causa dos mercados de alimentos que estão em alvoroço, os conflitos civis estão crescendo; e por causa do negócio mesmo estar minado, a crise de alimentos de 2008 pode se tornar um desafio para a globalização.

Primeiro achado US$ 700 mi

Os países ricos precisam conduzir os problemas de alimentos tão seriamente como eles conduzem os créditos. Já as autoridades do Banco Mundial e das Nações Unidas estão chamando para um "novo negócio" para comida. O clamor deles é justificado. Mas achar a coisa certa para ajudar não é tão fácil, parcialmente porque comida não é uma solução única para todos os problemas e parcialmente porque algumas das ajudas necessitadas agora correm o risco de ficarem pior ao longo da corrida.


O ponto de partida poderia ser de que o aumento dos preços dos grãos estão mais pesadamente em alguns lugares do que em outros. Exportadores de alimentos, e países onde os agricultores são auto-suficientes, benéfico. Alguns países - aqueles no Oeste da África que importam os principais produtos deles, ou Bangladesh, com grande quantidade de trabalhadores sem terras - arriscam arruinar e conflito civil. Por causa da severidade lá, o primeiro passo deve ser remendar os furos na segurança da net mundial. Isso significa financiar o Programa Mundial de Alimentos propriamente. O WFP (World Food Programme) é um dos maiores distribuidores de ajuda alimentar e é a mais importante barreira entre a fome das pessoas e a inanição. Como uma família ganha US$ 1,00 por dia num país em desenvolvimento, o poder de compra deles foi reduzido drásticamente pelo aumento do custo dos grãos. Meramente para distribuir a mesma quantidade de alimentos que no ano passado, o WFP precisa - e deveria ter - uns US$ 700mi extra.

E porque os problemas em muitos lugares não são como aqueles, de uma escassez, o WFP estaria autorizado a ampliar-se no que ele faz. No momento, ele quase sempre compra grãos e reparte-os em áreas onde há pouca ou nenhuma comida. Isso é necessário em lugares de escassez devastada, mas ele danifica o mercado local. Na maioria dos países não há nenhuma absoluta escassez e a tarefa é baixar preços domésticos sem fazer muito mal aos agricultores. Isso é melhor feito, distribuindo dinheiro e não comida - como apoio (às vezes inventando) programas de proteção social e esquemas de trabalho-por-comida para o pobre. A agência pode ajudar aqui, embora o fardo principal - o equivalente a dezenas de bilhões de dólares - será apoiado por governos de países em desenvolvimento e emprestando a instituições no Oeste.

Algumas ações são paliativas. Mas a crise dos alimentos de 2008 revelou falhas do mercado em cada ligação da cadeia. Qualquer "novo negócio" provavelmente tenta endereçar os problemas de longa data que estão mantendo os pobres agricultores atrás.

Então parem as distorções.

Em geral, os governos deveriam liberar os mercados, não intervir neles mais pra frente. Comida é crivada com intervenção do estado a cada vez, de subsídios para moínhos para baratear o pão a suborno a agricultores para deixar a terra sem cultivo. O desfecho dessas cotas, subsídios e controles é despejar todas as perdas que em outro negócio deveria ser suavizado através de pequenos ajustamentos dentro de uma parte desregulada da cadeia de alimentos: o mercado internacional.

Por décadas, isto produziu baixos preços mundiais e falta de incentivos para agricultores pobres. Agora, o contrário está acontecendo. Como um resultado de mais uma distorção governamental - desta vez subsídios para biocombustíveis no mundo rico - preços foram para o teto. Governos exageraram mais ainda o problema impondo quotas de exportação e restrições de mercado, aumentando os preços novamente. No passado, o principal argumento para liberação da agricultura era que ela elevaria os preços dos alimentos e aumentaria o retorno aos agricultores. Agora que os preços massivamente extrapolaram, o argumento caminha para para a razão oposta: liberação reduziria os preços, embora deixe os agricultores com uma vida decente.

Há uma exceção ocasional à regra de que os governos deveriam ficar fora da agricultura. Eles podem provêer tecnologia básica; executando projetos de irrigação com capital intensivo a longo prazo para pequenos agricultores encarregarem-se, ou pagando por tecnologia que possa ajudar a produzir maior quantidade de sementes. Mas com cuidado. Muito freqüente - como na Europa, onde supersticiosos descrentes da modificação genética estão lentamente começando a tecnologia - governos mais atrapalham do que ajudam tais avanços. Desde que o caminho para alimentar o mundo não é trazer mais terras para cultivar, mas aumentar rendimentos, ciência é crucial.

Agricultura agora está no limbo. O mundo dos alimentos baratos se foi. Com sorte e boas políticas, haverá um novo equilíbrio. A transição de um para o outro está sendo mais custosamente e dolorida do que qualquer um pudesse esperar. Mas a mudança é desejável e os governos deveriam estar buscando aliviar a dor da transição, não parar o processo em si.

Uma superpotência econômica

Texto da revista The Economist de 17 de abril de 2008
Traduzido por Mercio Cezar Basso.

Petróleo poderia transformar a economia do Brasil, mas não necessariamente para melhor.


A lenda é de que o Brasil nunca vive do seu vasto potencial. Quando Stefan Zweig, um escritor Austríaco exilado disse em 1941 que sua nova casa era o "país do futuro", o humor popular seguiu o cordão “e sempre será”. Mais recentemente, quando Goldman Sachs juntou Brasil com Russia, India e China como o “BRIC” países que coletivamente representam o futuro econômico do mundo, havia muito murmúrio de que a sua medíocre taxa de crescimento econômico condenou-o a ser um intruso em tão dinâmica companhia.

Sim há razões para acreditar que a potência econômica da América do Sul de 190 milhões de pessoas está começando a contar no mundo. O crescimento econômico cresceu regularmente para 5.4% no ano passado. Isso é modesto para os padrões Chineses—mas a comparação é enganadora. O Brasil alcançou as taxas de crescimento Chinesas nos 3/4 do século XX. Isso foi quando ele era quase tão pobre quanto a China. É mais difícil para um país como o Brasil crescer a tais taxas agora. E agora parece que é como se o Brasil se tornará uma potência do petróleo também.

A previsão de crescimento do Brasil foi descarrilhada por débitos e altos preços do petróleo, um desastre que obrigou o então governo militar a dar passagem ao governo civil. Nos primeiros anos da democracia restaurada viram crônica inflação, torpor econômico e teor político. Na década e meia passada entretanto, sob reformas democráticas de governo, Brasil conteve a inflação, abriu para o mundo uma economia protegida e começou a atacar os problemas sociais. Pobreza e desigualdade estão baixando constantemente. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de esquerda, veio para o poder em 2002 e, para a surpresa de alguns, manteve o seu compromisso de estabilidade econômica e abertura.

Tudo isso gradualmente criou uma nova expectativa entre os empresários. Companhias brasileiras, geralmente empresas familiares fechadas, agora estão entrando no mercado de ações para angariar fundos, na maioria dos casos para financiar expansões no exterior. Algumas, como a Vale, a segunda maior mineradora mundial e a Embraer, a terceira maior fabricante de aviões, ambas privatizadas nos anos 90, são bem conhecidas. Uma porção de outras estão para se tornar também. Estrangeiros também captaram a idéia: investimentos estrangeiros diretos alcançaram a quantia recorde de US$ 34.6 bilhões no ano passado.

Cuidar das riquezas

Muitas dessas companhias estão ligadas ao agronegócio ou outras commodities primárias. Uma razão para preocupar-se que o Brasil está novamente gabando-se somente para falsear de que ele tem sido um dos grandes beneficiários dos altos preços das commodities - aquela mesma tendência que está empurrando para cima o custo dos alimentos ao redor do mundo. Tirando este estímulo cíclico e o desempenho do país pareceria menos vibrante. Alguns economistas argumentam que o Brasil é o beneficiário de uma mudança estrutural, na qual a industrialização da Ásia e o aumento de uma nova classe média num mundo em desenvolvimento manterão os preços das commodities altos. Além do que, o Brasil produz mais do que apenas grãos de soja. Ele tem muitas indústrias manufatureiras também. E a mais recentemente descoberta de campos de petróleo e gás natural podem torná-lo maior do que aqueles do Mar do Norte dos anos 60.

A riqueza do petróleo é adorável, é claro. Mas é também a causa para preocupar-se. A moeda do Brasil, o real voou para níveis que faz os industriais estremecerem. Se ele se tornar uma petro-moeda, muitas fábricas serão forçadas a fechar a menos que o inutilmente alto custo de fazer negócios no Brasil seja reduzido drásticamente. Além disso, a mais impressionate realização do Brasil como uma democracia veio quando o governo tinha menos espaço para manobrar.

A preocupação agora é que a bonança de petróleo enfraquecerá uma já enferma determinação de perfurar mais profundo nos problemas estruturais da economia. Estas dificuldades incluem uma opressiva carga tributária e um código laboral que faz as firmas terem cautela ao contratar.

Entre eles, estes têm confinado 40% da força de trabalho para a economia informal. Embora ele precise gastar muito mais em infraestrutura, Lula esbanja uma grande quantidade de taxas recordes de arrecadação e pagamento de despesas públicas.

Uma plataforma de petróleo poderia também ajudar a voraz apetite dos políticos para uma campanha política. Lula tem feito muito para fazer a democracia brasileira mais genuina. Mas ele foi reeleito em 2006 apesar de um escândalo de corrupção que teria derrubado um político de menor habilidade. Desde então ele tem baseado em popularidade derivada de tempos econômicos ensolarados e uma política social bem desenhada. O perigo é a vaidade. Comparado com o passado, o Brasil está de fato indo muito melhor. Mas antes que a euforia do petróleo comece, os líderes do Brasil deveriam perguntar-se porque tantos outros países tiveram maiores retornos com muito menor dote natural.

Minha Vida na Outra Vida

Sinopse:
Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade. Neste DVD, você pode ver o filme na versão dublada ou legendada.

Título: Minha Vida na Outra Vida
Título Original: Yesterday's Children
Direção: Marcus Cole
Elenco: Jane Seymour, Clancy Brown, Kyle Howard, Denis Conway, Eoin McCarthy, Cillian Caffrey, Stanley Anderson, Claire Bloom, Hume Cronyn
Ano de Produção: 2000
Duração: 93 minutos
Cor: Colorido
Tipo de Diálogo: Livre
Formato da Tela: Fullscreen 1.33:1
Gênero: Drama
Faixa Etária: 12 anos
País de Produção: Estados Unidos
Legenda: Português
Idioma: Inglês, Português
Áudio: Dolby Digital 2.0
Região: 0 (Multizonal)
Código de Barras: 7895233158306

Código de Defesa do Consumidor

Para que o consumidor possa entender os seus direitos e, para que as empresas saibam quais são os seus deveres, nada melhor que o Código de Defesa do Consumidor.
Para baixá-lo, clique aqui: http://ifile.it/c0mfhp3

Calendário de Feiras - Brasil 2008

Pessoal.

Para quem está interessado nas feiras que ocorrem no Brasil e não sabe onde encontrá-las, este guia contém todas as feiras do ano de 2008, onde ocorrem e qual o propósito das mesmas.


Para fazer o download, cliquem no link - http://ifile.it/oc2x8gr
Para ver como fazer o download, clique no link http://www.esnips.com/doc/5616ddf0-d133-42cf-bfe9-a6b07a66ea0a/Tutorial--How-to-Download---ifile.it e veja o tutorial.

Frases de Ghandi

domingo, 25 de maio de 2008

Amigos

Fotos Maravilhosas

Vida em Marte - Entrevista no Jô Soares

Boris Kipriyahovich - Garoto de Marte

Menino Russo Desperta a Curiosidade de Cientistas ao Revelar que Veio de Marte 03/04/2008


Falando com prioridade sobre as características de Marte, Boris Kipriyahovich afirma ter encarnações passadas naquele planeta e enfatiza a Lei de Amor entre homens na Terra neste período de transição.


A pluralidade dos mundos habitados é revelação básica, aceita, há 150 anos, pelos seguidores do Espiritismo. Faltam-nos, porém, até o momento, provas mais concretas da existência de vida extra planetária. E isso não deixa de aguçar a nossa imaginação: como seriam esses outros seres? Que tipos de vida teriam?

Recentemente, um menino russo de apenas 12 anos, que dá entrevista desde antes dos 7, tem aguçado ainda mais nossa curiosidade, pois afirma ter tido suas últimas encarnações no planeta Marte. A história pode ter uma conotação fantasiosa, própria de crianças dessa idade, mas as entrevistas feitas com ele por cientistas russos impressionaram tanto que o assunto mereceu destaque no Pravda, um dos jornais de maior circulação da Rússia. Assuntos já conhecidos por todos os que estudam o Espiritismo são referidos, naturalmente, por ele, com riqueza de detalhes: reencarnação, necessidade de amor e perdão, transformação e regeneração planetária, entre outros.


A história de Boris, ou Boriska, como é conhecido, começou a evidenciar-se logo aos 3 anos de idade, quando já nomeava com exatidão os planetas do Sistema Solar e apontava sua localização, bem como falava as galáxias e do Universo em geral. Aos 7 anos, chamou a atenção de pesquisadores ao relatar dados físico-químicos de Marte, bem como a estrutura de naves espaciais, detalhes sobre civilizações e expedições ao planeta Terra. Revelou ainda dados do grande continente da Lamúria, desaparecido há milhares de anos, tudo com um vocabulário altamente evoluído e técnico, não compatíveis com sua idade. Vale ressaltar que ele nunca ouvira falar de tais assuntos anteriormente. Tal riqueza de informações fez com que cientistas afirmassem que as histórias contadas por Boriska não são frutos de sua imaginação, mas sim memórias de vidas passadas no planeta Marte, pois muitos dos detalhes transmitidos devem ser pessoalmente conhecidos.



Vida extra planetária



Sua habilidade intelectual sempre foi superior à de outras crianças de sua idade, porém nada se compara às terminologias utilizadas por ele para sobre o cosmos. Boris relatou ainda como costumava viver em Marte, que o planeta era habitável e que sobreviveu a uma catástrofe que modificou a história do planeta e de seus habitantes: a destruição da atmosfera, fazendo com que a vida só continuasse possível em cidades subterrâneas. Nesse período, ele freqüentemente fazia viagens ao planeta Terra, onde realizava pesquisas científicas. Isso na época da antiga Lemúria, onde relata ter presenciado explosões de montanhas que causaram o afundamento do continente nas águas. Conta ainda que um lemuriano, amigo seu, faleceu diante de seus olhos sem que nada pudesse fazer. Ficou, porém, para ambos a certeza de que se reencontrariam nesta vivencia sobre a Terra. E isso é algo reconfortante. Boris ainda explica que nossas sondas espaciais são facilmente destruídas ao se aproximarem de Marte devido aos raios que emitem. Em 1998, esse fato foi alertado pelo russo Yuri Lushnichenko, que tentou avisar os líderes soviéticos do Programa Espacial Russo sobre as possíveis falhas das sondas Phobos 1 e Phobos 2, devido aos raios e às bactérias radioativas que seriam estranhas à atmosfera de Marte. Mesmo com a falha das sondas, o governo soviético não deu atenção ao aviso. Essa tática de aproximação, no entanto deverá ser reavaliada.



Transição


Os cientistas que entrevistaram Boris perguntaram o porquê do surgimento de tantas crianças com inteligência acima da média. O garoto respondeu que decorre das mudanças que acontecerão em breve no planeta, situando-as em 2009 e 2013. Com seus conhecimentos, essas crianças vão ajudar os povos espalhados por toda a Terra a passar pelo período de transição. Lembrou que essas modificações já ocorreram em Marte e não foi tudo destruído como pensamos. Muitas pessoas sobreviveram e recomeçaram suas vidas, apesar das mudanças nos continentes e também na composição da atmosfera. Esses ciclos periódicos de transformações bruscas, pelos quais passam os planetas, fazem parte de reajuste cármicos de seus habitantes e da renovação natural. São regidos, portanto, por forças universais que propiciam a evolução e o aprimoramento das essências das criaturas e da própria Criação Divina. Ressaltou ainda que, nos períodos de transição, é fundamental manter a esperança no futuro e a crença na sobrevivência da alma.


Vale a pena relembrar que os antigos maias já davam por certa transição em 23/12/2012, data próxima à citada pelo garoto Boris. Devemos lembrar que as profecias maias não foram feitas por pessoas que gostam de catástrofes, mas sim por estudiosos da época que chegaram à conclusão que essa data seria o fim de um ciclo para o nosso planeta. Essa transição, ainda de acordo com as profecias, seria boa ou ruim, dependendo da própria humanidade. Para alguns – os sensíveis e intuitivos – seria ótimo, para outros – os racionais -, um grande sofrimento. Não seria o fim do planeta, mas o inicio de uma Nova Era.



Lemúria, lei do amor e reencarnação



Quanto ao desaparecimento dos habitantes da Lemúria, Boris comentou que os lemurianos não estavam mais desenvolvendo espiritualmente, haviam se desviado do caminho da luz, e isso acabou por destruir a integridade daquele continente.

Não sabe ainda qual a sua missão na Terra, porém, já descortina o futuro do planeta. O conhecimento será distribuído de acordo com qualidade e o nível de consciência de cada individuo. No que se refere à reencarnação, afirma que se lembra com exatidão de sua vida em Marte, especialmente das guerras que por lá existiram.

Quanto ao período de transição, que ora vivemos, afirma que os novos conhecimentos não serão dados às pessoas mesquinhas ou viciosas como ladrões, alcoólatras e aqueles que não desejam se mudar para melhor. Esses terão que deixar o nosso planeta.

A informação terá um papel preponderante na evolução, porque é um tempo de união e cooperação que se inicia na Terra.


Para Boris, as pessoas sofrem ou são infelizes por não viverem corretamente. Elas precisam ser boas. E conclama: se alguém lhe bater, abrace quem o feriu. Se fazem você sentir-se envergonhado, não espere por desculpas, peça-as você. Se o insultam e humilham, ame-os do jeito que são. Essa é a relação do amor, da humildade e do perdão, que deve ser observada por todos. Amar uns aos outros, essa é a Lei, conclui o garoto que afirma vir de Marte.


O consolo é que sempre existirão sempre médiuns e profetas confiáveis que continuarão a alertar os seres humanos quanto às probabilidades dos acontecimentos futuros. Com isso, nossas mentes vão se abrir para o fato de que a única forma de evitarmos as grandes catástrofes exteriores é eliminando as catástrofes interiores, calcadas em nossos próprios vícios e paixões.


Há na literatura espiritualista profecias e mensagens que apontam para os prováveis rumos que a humanidade tomará em futuro breve. Muitas delas coincidem com as revelações do menino Boriska. Não devemos, todavia, nos ater ao aspecto destrutivo da transição, como nos ensina o garoto, mas o que ela traz de bom. Como o Espiritismo também enfatiza, devemos nos voltar ao objetivo primordial da existência: a reforma íntima.


Através do esforço pessoal na melhoria interior, contribuiremos para a evolução de nossa própria alma e do mundo que habitamos, tendo por base o amor ao próximo.


Folha Espírita nº403, março de 2008-03-19